Veja a análise dos fatores que podem influenciar o preço das commodities nos mercados mundiais
Veja a análise diária do mercado de commodities desta terça-feira, 26/03
Fique por dentro das questões que afetam seus investimentos com a nossa análise diária de mercado de commoditites
Confira a análise da abertura dos mercados globais com o especialista Rodrigo Trage, da XP Investimentos/Granoeste
Confira a análise matinal do mercado de commodities na Morning Call de Rodrigo Trage
Soja, trigo e milho tiveram altas na Bolsa de Chicago influenciadas por estímulos à economia anunciados pelo governo chinês e alta do dólar
O que leva a China a cancelar compras de soja nos EUA? Esse é o assunto de hoje da nossa coluna matinal
Apenas a soja fechou com uma pequena valorização de 3 cents por bushel, subindo 0,25% na variação diária num dia em que valorização do dólar e fatores internacionais inflluenciaram fortemente o mercado de commodities
Primeiro dia útil pós feriado de Martin Lugher King foi marcado por queda nas commodities na Bolsa de Chicago (CBOT)
Divergência de números oficiais e consultoria estão deixando o mercado confuso, mas independente disso, o preço da soja vai cair ainda mais
Confira a entrevista com o analista de mercado Luiz Carlos Pacheco, que falou sobre o comportamento do mercado de commodities neste início de 2024
Confira a entrevista de Camilo Motter, da Corretora Granoeste, que faz uma análise do mercado mundial de commoditites e afirma que preços devem se manter pelo menos para os próximos seis meses
Ontem houve ganhos de 9 a 11 cents nos principais vencimentos
As boas chuvas das últimas semanas mostram que houve um realinhamento das culturas e melhores perspectivas de produção.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou nesta quarta-feira, dia 12/07, o relatório mensal de oferta e demanda, com números que surpreenderam o mercado.
O cereal desvalorizou puxado pelas fortes quedas no petróleo (-3,93%) e no óleo de soja (-1,64%) com um maior fortalecimento do dólar
Com menor oferta compensada com menor demanda e pela recessão, a soja manteve-se estável nesta quinta-feira, dia 13/10
Os estoques permaneceram inalterados, pois as exportações foram reduzidas em 40, o esmagamento aumentou em 10 e o uso residual cuidou do último milhão
O mercado foi pego de surpresa pelo USDA, que compensou a redução na exportação e aumento dos estoques iniciais de soja
Os dados foram divulgados em levantamento semanal de progresso de safra. Em Mato Grosso, principal Estado produtor de soja, as chuvas ocorridas favoreceram o avanço do plantio que já alcança 22,2% da área
Alguns traders estão à espera de novas compras chinesas, mas sem muita chance, porque a China voltou a impor fortes lockdowns em diversas cidades após as festas anuais do país.
Segundo a empresa de meteorologia DTN as geadas podem causar danos nas lavouras que foram semeadas mais tarde
Oleoginosa foi afetada pelo clima seco no Meio-Oeste americano e perspectiva de grande safra no Brasil (152,25 MT, segundo a Conab, 21,3% a mais que a safra anterior.
A soja abriu operando em queda de 10 cents, a U$ 13,73/novembro, na manhã desta quarta-feira e fechou em queda de 0,8% no contrato para novembro/22
Ontem, o pregão encerrou com alta de 3 pontos, ainda postado nas tensões no leste europeu e na lentidão da colheita dos EUA, que está aquém do esperado pelo mercado
Oleoginosa chega ao intervalo da manhã de terça-feira com alta de 12 cents, seguindo tendência registrada ontem, quando houve ganhos entre 8 e 9 cents nos principais movimentos
O cereal fechou em queda por tomada de lucros, mas ainda sustentado por produção menor e Ucrânia
A oleoginosa foi afetada pelo petróleo e óleos vegetais em alta, que transferiram impulso para o grão, além das compras de oportunidade, que após quedas recentes, aumentaram o impulso.
O petróleo em alta e a incerteza sobre o futuro dos embarques do Mar Negro adicionaram firmeza ao cereal e a cotação de dezembro fechou em alta de 0,48% ou $ 3,25 cents/bushel a $ 680,75
Retrocessos nos subprodutos condicionaram o grão e, além disso, as previsões favoráveis para o progresso da colheita adicionaram um sentimento de baixa
O cereal fechou em nova forte queda nesta segunda-feira, dia 26/09, na Bolsa de Chicago pressionado pelo dólar forte e chances de recessão nas principais economias mundiais
O contrato de soja para novembro22 fechou em nova queda de 0,43% ou $ 6,25 cents/bushel a $ 1455,0
A atualização semanal do Progresso da Cultura de milho americana após o fechamento mostrou que 87% do milho estava amassado e 40% estava maduro em 18/09. Isso se compara a 88% e 45% em média
O banco central da Argentina está ajustando sua política, com relatórios citando 200 pesos/dólar para a taxa especial de soja bloqueada, 144 pesos/dólar oficialmente e 285 pesos/dólar nas ruas
Evento reúne representantes da cadeia produtiva da soja a fim de subsidiar o ministério na elaboração de uma proposta a ser debatida em audiência pública
A nova alta de juros confirmada pelo Federal Reserve desencadeou perspectivas de recessão global, com possibilidade de impacto negativo do lado da demanda
O contrato de soja para novembro22 fechou em alta de 0,90% ou $ 13,0 cents/bushel a $ 1461,50
Os motivos são a tomada de lucros por investidos, com receio da possível retração da demanda por relatório sobre inflação EUA
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 4,41%, ou $ 62,75 cents/bushel a $ 1485,75
Apesar dos bons ganhos obtidos na última sexta-feira, na faixa de 25 cents, a semana fechou com perdas para o milho e soja na Bolsa de Chicago
A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou a sexta-feira, 9 de setembro, em alta de 1,84%, ou $ 25,75 cents/bushel a $ 1424,0
O especialista em análises de mercado de commodities da TF Consultoria, Luiz Carlos Pacheco, explica como o produtor rural pode lucrar mais comercializado sua produção no mercado futuro, uma prática ainda não muito usada pelos brasileiros
A cotação do milho para setembro, mês base, fechou em nova queda de 0,26% ou $ 1,75 cents/bushel a $ 675,0
A evolução da safra americana, o aumento das vendas na Argentina e a redução da demanda chinesa atraem toda a atenção do mercado de soja, que acabou fechando a quinta-feira em alta
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em queda de 1,90%,ou $ 27,25 cents/bushel a $ 1404,25
Outro fator que pressiona o soja são as relativas boas condições de finalização das lavouras norte-americanas, conforme mostrado pelo USDA neste início de seman
Estimativa avaliou a safra dos EUA em 349,5MT, um corte de 15,0MT em relação às projeções do USDA, o que afetou positivamente a cotação do cereal no Brasil
Ao contrário do que aconteceu na semana passada, onde houve ganhos para a soja, desde segunda-feira as perdas se acumulam em mais de 40 cents
Segundo o presidente da entidade, os primeiros levantamentos junto às associadas indicam uma área plantada de soja na safra 2022/23 próxima de 42 milhões de hectares em 2022/23, com a produção brasileira podendo atingir 151 milhões de toneladas.